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Ovelha Negra
Um dos maiores sucessos de Rita Lee, ‘Ovelha Negra’, da fase pós Mutantes, é um marco de época no Brasil. Esta música atingiu toda a juventude urbana. Vários dramas da juventude estão contidos nesta canção que relata o conflito de gerações que se deu a partir dos anos 1960 e 70.

O solo de Carlini, experiente músico paulista, é considerado pelas revistas especializadas no segmento como um dos mais bem sucedidos da história do rock.

Lançada em 1975, na fase em que Rita era acompanhada pela banda Tutti-Frutti. Na época, o LP “Fruto Proibido” vendeu 200 mil cópias, recorde de vendas para um disco de rock brasileiro.

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Levava uma vida sossegada
Gostava de sombra e água fresca
Meu Deus quanto tempo eu passei
Sem saber

Foi quando meu pai me disse:
"Filha, você é a Ovelha Negra da família"
Agora é hora de você assumir
E sumir

Baby, Baby
Não adianta chamar
Quando alguém está perdido
Procurando se encontrar
Baby, Baby
Não vale a pena esperar
Oh não
Tire isso da cabeça
Ponha o resto no lugar



Filha de Charles Jones e Romilda Padula, ele descendente de imigrantes americanos e ela italiana, fruto do que se costumava chamar "salada paulista", nasceu Rita Lee Jones no último dia do ano de 1947. Assim como suas irmãs mais velhas, Mary e Virginia, recebeu o nome Lee em homenagem ao famoso General Lee.

Rita sempre mostrou interesse pela música. Fugindo da rigidez imposta pelo pai, deliciava-se com polcas e clássicos ligeiros que saíam do piano da mãe. Brincando, juntava-se às irmãs para formar trios vocais, embora entrasse em pânico nos recitais que sua professora de piano Madalena Tagliaferro promovia.

Na adolescência, Rita se trancava no quarto já de pijama, pronta para dormir. O que a família não sabia era que ela pulava a janela para apresentar-se tocando bateria em festas de escola. Em uma dessas escapadas, porém, teve crise de apendicite aguda, sua família foi chamada pela direção e a descoberta, inevitável. Apenas um dos muitos sustos que viriam a seguir. O maior foi quando pediu ao pai uma bateria Caramuru ao invés do tradicional baile de formatura, sonho de onze entre dez adolescentes da época.

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